segunda-feira, 27 de maio de 2024

A VERDADE QUE TRANSFORMA E PERMANECE

1Pe 1.22-25

 

22Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, 23pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente. 24Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; 25a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada.

 

1.  Introdução

 

Existe uma verdade? Essa pergunta tem importância nos nossos dias?

 

Se não existe uma verdade, qual o sentido da vida?

 

Se existe uma verdade, que verdade é essa? Essa verdade é capaz de realizar alguma coisa em nossas vidas?

 

Você vive como se existisse uma verdade ou você vive em meio a muitas “verdades”?

 

2.  A Verdade purifica a alma

 

Essa passagem geralmente é pregada com grande ênfase no amor que os cristãos devem ter uns pelos outros. E essa ênfase é importante.

 

Entretanto, quero ressaltar o fundamento que sustenta tanto a purificação dos cristãos quanto o amor que eles deveriam exercitar. Esse fundamento é a “obediência à verdade”.

 

Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade...” v.22a

 

Texto original: Τὰς ψυχὰς ὑμῶν ἡγνικότες ἐν τῇ ὑπακοῇ τῆς ἀληθείας

https://biblehub.com/whdc/1_peter/1.htm

 

O termo ἡγνικότες (hagnizó) significa tornado santo, consagrado.

 

“(...) O particípio ἡγνικότες (hēgnikotes, consagrados, 1.22), está no tempo perfeito, indicando que eles estão agora no estado de terem sido separados por causa de sua prévia obediência ao evangelho. (...)”[1]

 

As Escrituras mostram que a purificação era realizada por meio de rituais determinados por Deus, e que deveriam ser rigorosamente seguidos pelo seu povo (ex: Nm 19). Estar puro era obrigatório no processo de consagração para estar diante de Deus, a fim de servi-lo.

 

Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e purifica-o hoje e amanhã. Lavem eles as suas vestes Ex 19.10

 

Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém, seja homem seja mulher, fizer voto especial, o voto de nazireu, a fim de consagrar-se para o Senhor, abster-se-á de vinho e de bebida forte; não beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte, nem tomará beberagens de uvas, nem comerá uvas frescas nem secas. Nm 6.2-3

 

Estava próxima a Páscoa dos judeus; e muitos daquela região subiram para Jerusalém antes da Páscoa, para se purificarem. Jo 11.55

 

Quando Paulo apresentou sua defesa perante o sumo sacerdote Ananias, ele apresentou como argumento o fato de ter sido encontrado no templo, já purificado.

 

e foi nesta prática que alguns judeus da Ásia me encontraram já purificado no templo, sem ajuntamento e sem tumulto, At 24.18

 

A purificação disposta na lei de Moisés (Antigo e Novo Testamentos) exigia o cumprimento de rituais, porém, nessa passagem o apóstolo Pedro afirma que a purificação dos eleitos (v.1) ocorreu “pela vossa obediência à verdade”.

 

Texto original: ἐν τῇ ὑπακοῇ τῆς ἀληθείας

 

O termo ἀληθείας (alétheia) significa verdade.

 

Há muitas passagens no Novo Testamento que utilizam essa mesma palavra.

 

E enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para dizer-lhe: Mestre, sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens. Mt 22.16

 

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai. Jo 1.14

 

Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. Jo 4.24

 

A verdade exposta nessas passagens está intimamente ligada com a ideia de verdade absoluta, verdade que vem de Deus, e que não pode ser contestada.

 

Pedro ensina aos eleitos que eles haviam sido purificados pela “obediência à verdade”, ou seja, a verdade ao qual eles haviam crido e obedecido era poderosa para tornar-lhes puros e consagrados para Deus.

 

A verdade apresentada por Pedro é a mesma Verdade apresentada por todo o Novo Testamento, desde os Evangelhos, é a Verdade que vem de Deus (Mt 22.16), é a Verdade que estava com Deus (Jo 1.14), é a Verdade que leva ao Pai (Jo 14.6) e é a forma como os cristãos deveriam adorar a Deus (Jo 4.24).

 

Não poderia haver dúvidas para os leitores da primeira carta de Pedro a respeito do que aquela verdade significava. Não era apenas uma palavra para consolar pessoas que passavam por momentos difíceis, era o ensinamento a respeito daquele que havia purificado as suas vidas pelo seu próprio sacrifício voluntário.

 

Jesus Cristo é a única Verdade, como ele mesmo disse em Sua Palavra!

 

Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Jo 14.6

 

Jesus Cristo é a Verdade que purifica a alma dos eleitos. Sua obra amorosa de humilhação e morte na cruz foi último sacrifício, o sacrifício suficiente para pagar o preço, redimir e purificar os eleitos.

 

Essa Verdade era a única capaz de consolar os corações dos eleitos que sofriam perseguições por causa do Evangelho. Pedro enfatizou que a obediência à verdade havia purificado as almas dos cristãos.

 

Vivemos em um mundo que defende a inexistência de verdade, de absolutos, de Deus. Mas esse ensino é contrário ao ensino das Escrituras. A Palavra de Deus afirma que há um único Deus, Trino, que criou e sustenta o universo, que se fez carne e morreu numa cruz, que habita em nós e nos instrui pela sua Palavra.

 

A obediência à verdade é o único caminho para a purificação da alma.

 

Quer viver em paz com Deus? Quer ser purificado e consagrado para Deus? Viva em obediência à verdade.

 

3.  A Verdade conduz ao verdadeiro amor

 

“Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente...” v.22

 

Após assegurar que a obediência à verdade purifica a alma dos eleitos, Pedro afirma que a obediência à verdade leva os eleitos à pratica do amor fraternal não fingido, a amar uns aos outros ardentemente.

 

Texto original: εἰς φιλαδελφίαν ἀνυπόκριτον ἐκ [καθαρᾶς] καρδίας ἀλλήλους ἀγαπήσατε ἐκτενῶς

 

Os termos φιλαδελφία ἀνυπόκριτος (philadelphia anupokritos) significam amor sincero entre irmãos.

 

A obediência à verdade, que é a obediência a Cristo, purificou a vida dos cristãos e também os conduziu a praticar o mesmo amor que o Senhor Jesus demonstrou em sua vida e morte.

 

O apóstolo Paulo e o escritor aos Hebreus também enfatizaram a importância da prática do amor sincero entre os cristãos.

 

O amor seja sem hipocrisia. Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. Rm 12.9-10

 

Seja constante o amor fraternal. Hb 13.1

 

A nova vida em Cristo deve ser vivida em família, em demonstração constante de amor sincero entre irmãos.

 

“(...) O comportamento justo para com os outros define o amor. Para Pedro, a obediência à verdade do evangelho não é mero assentimento intelectual à doutrina, mas deve resultar em uma transformação no modo que os cristãos tratam os outros, porque a transformação moral é um propósito central da redenção de Cristo. (...)”[2]

 

Pedro também diz que os cristãos devem amar uns aos outros ardentemente.

 

ἐκτενῶς (ektenós), significa amor intenso, fervente

 

A mesma palavra aparece em Atos 12.5, quando a igreja orava de forma intensa pela libertação de Pedro na prisão.

 

Pedro, pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a favor dele. At 12.5

 

Pedro foi objeto de amor e orações intensas por parte da igreja, e, tempos depois, ao escrever sua primeira carta, ele exortou os cristãos perseguidos a praticarem esse mesmo amor.

 

“(...) Pedro esclarece que o amor entre cristãos envolve uma transformação moral decorrente da realidade espiritual segundo a qual os renascidos da semente de Deus terão o caráter de Deus. (...)”[3]

 

Os cristãos devem amar de forma intensa e incessante em resposta ao amor que foi demonstrado por Cristo na cruz.

 

Nós amamos porque ele nos amou primeiro. 1Jo 4.19

 

Vivemos em um mundo onde predominam o individualismo, a competitividade e a utilização de quaisquer meios para se sobressair. A prática do amor sincero e intenso tem sido sufocada e ridicularizada nas escolas, nas mídias sociais e até mesmo em algumas igrejas.

 

Entretanto, as Escrituras revelam que Jesus Cristo se tornou homem e morreu em uma cruz por amor, em nosso favor, e esse é o maior exemplo de amor, que deve ser imitado por nós.

 

O Senhor Jesus é o Grande Rei que está exaltado à destra de Deus Pai. Cabe a nós adorá-lo em gratidão, e praticar esse amor uns com os outros.

 

Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Fp 2.5-11

 

A obediência à verdade nos leva à prática do verdadeiro amor, o amor que foi demonstrado por Cristo.

 

4.  A Verdade é permanente

 

“pois fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a qual vive e é permanente.” v.23

 

Texto original: ἀναγεγεννημένοι οὐκ ἐκ σπορᾶς φθαρτῆς ἀλλὰ ἀφθάρτου διὰ λόγου ζῶντος Θεοῦ καὶ μένοντος

 

Os termos σπορᾶς φθαρτῆς (spora phthartos) significam semente perecível

 

A obediência à verdade purifica a alma dos eleitos e os leva à prática do amor sincero entre irmãos. Tendo essa convicção, Pedro afirma que os eleitos haviam sido regenerados (nascidos novamente) não de uma semente que perece, mas de uma semente imperecível.

 

A história das duas sementes é a história da humanidade após a queda. Após a queda, coexistiram a semente da mulher e a semente da serpente.

 

Naquele momento difícil, Deus demonstrou seu imenso amor e revelou que enviaria o descendente que esmagaria a cabeça da serpente.

 

Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. Gn 3.15

 

Cristo é o novo Adão. Cristo cumpriu a lei, venceu a morte e nos deu a nova vida.

 

Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Rm 5.19

 

A regeneração dos eleitos ocorre mediante a Palavra de Deus, que é viva (ζῶντος) e permanente (μένοντος).

 

O Senhor Jesus já havia ensinado que a Palavra de Deus é fonte de vida para o homem, e que Ele mesmo era (e é) o pão vivo que desceu do céu.

 

Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. Mt 4.4

 

Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. (...) Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele. Jo 6.51, 56

 

As Escrituras Sagradas são o meio pelo qual Deus dá a fé aos eleitos, e o meio pelo qual os eleitos são regenerados por uma semente permanente.

 

E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo. Rm 10.17

 

Aqueles cristãos foram confortados e animados com essas palavras, pois foram lembrados que a glória humana não se compara com a glória da obra de Cristo, os maravilhosos benefícios que Ele nos deu e as insondáveis bênçãos que estão prometidas para o dia final e para a eternidade com Cristo.

 

“(...) A eficácia a palavra eterna de Deus é contrastada com a glória da humanidade, uma glória impressionante na era imperial de Roma, um dos maiores impérios já conhecidos pelo mundo. Ainda assim, as glórias máximas da humanidade empalidecem rapidamente quando comparadas com as glórias eternas alcançadas pelo sofrimento de Cristo (1Pe 1.11). (...)”[4]

 

O texto prossegue:

 

Pois toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada.” v.24-25

 

Pedro cita a passagem de Isaías 40.6-8.

 

Uma voz diz: Clama; e alguém pergunta: Que hei de clamar? Toda a carne é erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e caem as flores, soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade, o povo é erva; seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente. Is 40.6-8

 

A passagem mais extensa (Is 40.1-11) foi profetizada por Isaías como esperança para o povo de Israel que estava no exílio da Babilônia.

 

A glória do Senhor se manifestará, e toda a carne a verá, pois a boca do Senhor o disse. Is 40.5

 

A certeza da restauração de Israel residia na Palavra de Deus: “pois a boca do Senhor o disse”.

 

O texto contrasta a brevidade da existência humana com a perenidade da Palavra de Deus. Enquanto o homem é frágil e passageiro, a Palavra de Deus é poderosa e eterna.

 

Assim como Isaías consolou o povo exilado de Israel e lhe deu esperança de restauração, Pedro confortou os eleitos que passavam por aflições e lhes deu esperança na Palavra de Deus.

 

 

“(...) “Isaías usou a história de Israel para encorajar o povo de Deus no sexto século, e usa o estímulo desse passado maravilhoso para interpretar e proclamar o futuro ainda mais glorioso – o ideal, que Deus pôs diante de seu povo, e na compreensão daquilo em que a história deles haveria de culminar”. Assim como Isaías, Pedro continua a usar o passado maravilhoso, que agora inclui a ressurreição gloriosa de Jesus Cristo, para proclamar um futuro ainda mais glorioso para o povo da aliança de Deus. (...)”[5]

 

 A esperança profetizada por Isaías e a esperança pregada por Pedro tinham o mesmo e único fundamento: a Palavra de Deus, que permanece eternamente.

 

Tempos difíceis sobrevieram sobre cristãos de todas as épocas, e também sobrevêm sobre nós atualmente. Ideologias falas, desprezo para com a fé, perseguições e até morte tem assolado muitos eleitos de Deus nos dias de hoje.

 

Porém, nada disso pode deter a Verdade.

 

A Verdade, o Verbo, o Caminho, a Vida, o Pão Vivo, o Rei montado em seu cavalo branco, é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que nos garante purificação e nos convoca ao amor sincero e intenso, firmados em sua Própria Palavra.

 

Essa Verdade nunca passará. Essa Verdade permanecerá pelos séculos dos séculos.

 

5.  Conclusões

 

Os cristãos do primeiro século passaram por grandes desafios em razão da sua fé. Muitos foram perseguidos, presos e até mortos.

 

Consciente dessa realidade, Pedro escreveu sua primeira carta para consolar e animar os cristãos. Aqueles cristãos foram consolados e animados com a pregação a respeito da importância de obedecer à verdade.

 

Existe a verdade. A Verdade é o próprio Senhor Jesus Cristo (“Eu sou a Verdade”, Jo 14.6).

 

A Verdade purifica a alma: a verdade pregada por Pedro era (e continua sendo) poderosa para purificar a vida dos cristãos, para torná-los limpos diante de Deus.

 

A Verdade conduz ao verdadeiro amor: a Verdade conduz os cristãos à prática do amor sincero e intenso. Cristo nos amou primeiro, devemos imitar esse amor.

 

A Verdade permanece: ela está fundamentada na Palavra de Deus e é o próprio Deus, o Rei Jesus, que governa com todo o poder.

  

6.  Aplicações

 

As dificuldades da vida cristã não podem diminuir a nossa fé e a nossa esperança. A Palavra de Deus é nossa fonte inesgotável de esperança, firmeza e alegria no serviço ao Senhor.

 

Cristo venceu, e nos deu a nova vida para ser vivida em louvor a Ele.

 

Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. Jo 16.33

 

A Verdade purifica, a Verdade nos leva ao amor sincero, a Verdade permanece.

 

Cristo é a Verdade. Cristo é o Rei. Vivamos como leais e dedicados súditos.

 

Uma palavra aos não cristãos: Cristo é a Verdade. Somente Cristo pode limpar sua vida e te dar condições de exercitar o amor verdadeiro. Cristo voltará em breve. Que hoje seja o tempo oportuno para você confessar Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor.

 

Uma palavra aos cristãos: permaneçamos firmes na Verdade. Permaneçamos firmes na prática do amor sincero uns com os outros. Permaneçamos firmes na Palavra de Deus, que é viva e transforma nossas vidas a cada dia.

 

Soli Deo Gloria.

 

7.  Bibliografia

 

Bíblia de Estudo de Genebra. Sociedade Bíblica do Brasil. São Paulo: 2ª edição, 2009. 1920p.

 

Bíblia Bilíngue – Nova Almeida Atualizada e English Standard Version. Sociedade Bíblica do Brasil. São Paulo: 3ª edição, 2017. 1826p.

 

G. K. BEALE; D. A. CARSON – org. Comentário do uso do Antigo Testamento no Novo Testamento. São Paulo: Edições Vida Nova; 1ª edição, 2014. 1456p.

 

KAREN H. JOBES. 1 Pedro: Comentário Exegético. São Paulo: Edições Vida Nova; 1ª edição, 2022. 448p.

 

https://www.bible.com/pt

 

https://biblehub.com/whdc/1_peter/1.htm

 

https://talkingreek.wordpress.com/2017/05/22/novo-testamento-em-grego-on-line/



[1] KAREN H. JOBES. 1 Pedro: Comentário Exegético. São Paulo: Edições Vida Nova; 1ª edição, 2022. p.134.

[2] KAREN H. JOBES. Ibidem, p.135.

[3] KAREN H. JOBES. Ibidem, p.136.

[4] KAREN H. JOBES. Ibidem, p.136.

[5] KAREN H. JOBES. Ibidem, p.139-140.

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