- Contexto
histórico
- A oração de Davi
- Cristo no Salmo
25
- Jesus é o objeto
da confiança do cristão;
- Jesus deu o
exemplo de como confiar plenamente em Deus.
Conclusão
- Referências
bibliográficas
CONTEXTO HISTÓRICO
Para ser possível
interpretar o Salmo 25 da forma correta, é necessário compreender seu contexto
histórico.
- É um salmo: Essa
informação parece óbvia, pois o texto está inserido no livro dos Salmos, mas
deve ser analisada com atenção. Os salmos são, basicamente, cânticos ou orações
feitas por servos de Deus que viveram no Antigo Testamento, e contêm variados
temas: louvores, lamentos, ações de graças, sabedoria etc. O Salmo 25 é uma
oração feita pelo Rei Davi.
- É um poema: O
salmo possui duas características principais: 1- é um acróstico, pois quase
todos os versículos iniciam-se com uma das letras do alfabeto hebraico; 2- as
verdades são declaradas aos pares, de modo que a segunda frase repete a ideia
exposta na primeira (paralelismo sinonímico). Além disso, ora o salmista se
dirige a Deus (vs. 1-7,11,16-22) , ora se dirige à congregação (vs.
8-10,12-25).
- Tema: O
desespero. O assunto do salmo é o desespero de Davi em um momento de extrema
dificuldade, no qual ele não sabia o que fazer. Ele, então, orou a Deus.
Muitos estudiosos
defendem que Davi escreveu o Salmo 25 quando fugia de Absalão. Esse foi um
momento muito difícil para o rei, que se viu traído pelo próprio filho e por
muitos que se diziam seus aliados.
Essa história
teve início com o estupro de Tamar por Amnon, relatado em 2Sm 13.1-22. Ambos
eram irmãos, mas isso não impediu Amnon de cometer essa barbárie. O rei Davi,
ao ser informado do caso, ficou furioso, mas não puniu seu filho. Esse erro de
Davi colaborou para a sequência dos fatos.
“(...) Sua falha
em agir com justiça, nesse contexto, contribuiu para a maior crise doméstica e
política de sua vida, ou seja, a rebelião de Absalão; vale lembrar que essa
crise foi alimentada pela queixa de Absalão de que Davi havia falhado em agir
com justiça (cf. 15.4-6).”
BÍBLIA DE ESTUDO
DE GENEBRA. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo: Cultura Cristã, 2ª
edição, 2009. p. 342. Comentário de 2Sm 13.21
Dois anos depois,
Absalão planejou e executou a morte de Amnon e fugiu para outra cidade, onde
permaneceu por três anos (2Sm 13.38). Após esse período, Davi foi convencido a
permitir o retorno de Absalão para Jerusalém (2Sm 14.21,24).
O rei Davi errou
ao não punir Amnon pelo estupro da irmã e errou ao não punir Absalão pelo
assassinato do irmão.
Dois anos mais
tarde, Absalão foi ao encontro de Davi, que o readmitiu e o beijou (2Sm 14.33).
Parecia uma reconciliação, mas a história relata que isso não aconteceu.
Absalão passou
quatro anos executando seu golpe de estado, dentro de Jerusalém, no qual ele
julgava as causas do povo de forma a agradá-lo e conquistar seu coração.
Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel que vinha ao rei para juízo
e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel. 2Sm 15.6
Quando se sentiu
fortalecido, Absalão foi a Hebrom e se autoproclamou rei sobre Israel (2Sm
15.10). Neste momento, Davi percebeu o tamanho do problema e decidiu fugir para
escapar da morte.
O grande rei de
Israel foi traído por seu próprio filho e teve que fugir às pressas com os
poucos homens que se mantiveram leais a ele. A glória e a paz que tinha em seu
palácio real foram transformadas em vergonha, desespero e luta pela
sobrevivência.
“(...) É possível
imaginar Davi escrevendo o salmo 25 no contexto de uma fuga. Ele fugiu do
palácio, levando consigo os poucos amigos e soldados que não o traíram. O rei
de Israel estava acampado fora da capital, escondido nos desertos que conhecia
tão bem. As pessoas levavam-lhe alimento para que pudesse sobreviver, enquanto
ele tentava evitar um conflito que redundasse na morte do filho. (...)”
CARSON, D.A. As
Escrituras dão testemunho de mim: Jesus e o evangelho no Antigo Testamento;
tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Vida Nova, 2015. p. 83
Esse era o
contexto do Salmo 25.
A ORAÇÃO DE DAVI
A ti, SENHOR, elevo a minha alma. Deus meu, em ti confio; não seja eu
envergonhado, nem exultem sobre mim os meus inimigos. Sl 25.1-2
Os dois primeiros
versículos mostram que o Salmo 25 é uma oração feita por Davi a Deus. Ele
passava por um momento conturbado, sendo perseguido pelo próprio filho. Muitos
pensamentos devem ter passado pela mente de Davi. O que ele falaria com Deus? O
que cada um de nós falaria com Deus se estivesse no lugar dele?
Talvez muitos de
nós questionaríamos Deus por permitir tamanha maldade por parte de Absalão. Por
que o Senhor permitiu isso? Por que não age depressa e resolve esse problema?
Mas Davi não
começou oração assim. Ao contrário, ele reconheceu que o Senhor era o seu Deus
pessoal e declarou sua confiança Nele. É uma ótima forma de iniciar uma
conversa com Deus.
No versículo 2
ele pediu a Deus que não o deixasse ser envergonhado, humilhado. Ele devia ter
muito claro em sua mente o triste fim de Saul, o rei anterior de Israel. Além
disso, Absalão havia se tornado poderoso e Davi tinha poucos homens consigo, o
que o levou a temer quanto ao seu próprio futuro.
Com efeito, dos que em ti esperam, ninguém será envergonhado;
envergonhados serão os que, sem causa, procedem traiçoeiramente. Sl 25.3
Apesar de estar
com medo, Davi logo se lembrou da fidelidade de Deus para com seu povo. Ele
confiou no Senhor, que guarda os que O buscam e é fiel à sua Palavra. Esse foi
o primeiro consolo de Davi naquele momento de angústia.
Faze-me, SENHOR, conhecer os teus caminhos, ensina-me as tuas veredas.
Guia-me na tua verdade e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação, em
quem eu espero todo o dia. Sl 25.4-5
Após se lembrar
da pessoa de Deus e dos seus feitos, Davi clamou pelo auxílio divino para
aprender a andar nos Seus caminhos. Ele pediu que Deus o guiasse naquele
momento de sofrimento. Davi não sabia o que fazer, mas ele sabia que o Senhor
era sua única salvação, o único que poderia fazê-lo andar nos caminhos corretos
mesmo em meio à escuridão.
Lembra-te, SENHOR, das tuas misericórdias e das tuas bondades, que são
desde a eternidade. Não te lembres dos meus pecados da mocidade, nem das minhas
transgressões. Lembra-te de mim, segundo a tua misericórdia, por causa da tua
bondade, ó SENHOR. Sl 25.6-7
Davi reconheceu
sua grande parcela de culpa naquele momento. Ele sabia que a formação do seu
lar não foi a ideal, já que teve filhos com várias mulheres, e também que sua
passividade na repreensão dos filhos havia colaborado para tudo aquilo que lhe
sobreveio. Ele era culpado por não ter sido um pai correto.
Então, ele clamou
ao único Pai correto, o perfeito Criador do Universo, e pediu pela misericórdia
e pela bondade de Deus. Somente o Senhor poderia perdoá-lo e purificá-lo dos
pecados cometidos. Davi sabia disso e clamou desesperadamente por isso.
“(...) Quando
Deus nos leva a uma situação em que confessamos não saber mais o que fazer,
isso também faz parte do descanso: descansar em Deus com aquela
confiança tantas vezes esquecida até pelos que estão no ministério.
Simplesmente confiar nele quando a única alternativa é não confiar –
aquela péssima ideia que tantas vezes seguimos. (...)” CARSON, D.A. As
Escrituras dão testemunho de mim: Jesus e o evangelho no Antigo Testamento;
tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Vida Nova, 2015. p. 92
Bom e reto é o SENHOR, por isso, aponta o caminho aos pecadores. Guia
os humildes na justiça e ensina aos mansos o seu caminho. Todas as veredas do
SENHOR são misericórdia e verdade para os que guardam a sua aliança e os seus
testemunhos. Sl 25.8-10
Neste ponto, Davi
passou a falar com a congregação. Ele incentivou as pessoas a também exaltarem
a Deus por seus atributos e por seus maravilhosos feitos.
Davi tinha plena
consciência da aliança de Deus com seus pais, e relembrou o povo de que Deus
seria fiel à Sua Palavra e guardaria o caminho daqueles que O obedecessem.
Esses versículos
trazem uma preciosa lição. A situação era difícil, angustiante, mas não impediu
Davi de adorar o Senhor e de instruir os que estavam com ele a fazerem o mesmo.
A realidade ainda não havia melhorado desde o início da oração. A diferença foi
que o medo, a incerteza, a insegurança foram substituídos na confiança e na segurança que somente o Deus da aliança
podia dar a seus filhos.
Por causa do teu nome, SENHOR, perdoa a minha iniquidade, que é grande.
Sl 25.11
Ele voltou a
falar diretamente com Deus, e clamou novamente por perdão. Quanto mais Davi
meditava sobre o ser de Deus e seus atributos, mais ele se dava conta de quão
pecador era e de quanto necessitava da misericórdia e da graça de Deus em sua
vida. Ele sabia que a única forma de ser perdoado por Deus era reconhecer seus
pecados, se arrepender sinceramente e clamar por perdão, que seria concedido
“por causa do nome do Senhor”, e não por qualquer outro motivo.
Ao homem que teme ao SENHOR, ele o instruirá no caminho que deve
escolher. Na prosperidade repousará a sua alma, e a sua descendência herdará a
terra. Sl 25.12-13
Esses versículos
contêm mais instruções à congregação. Davi expressou uma das mais belas
verdades contidas na Palavra de Deus: o temor do Senhor é a única orientação
precisa para mostrar ao homem o caminho a ser seguido.
O temor do SENHOR é o princípio do saber, mas os loucos desprezam a
sabedoria e o ensino. Pv 1.7
De tudo o que se tem ouvido, a suma é: Teme a Deus e guarda os seus
mandamentos; porque isto é o dever de todo homem. Ec 12.13
Ter temor
significa obedecer à Palavra de Deus e buscar conhecê-lo cada dia mais, de
forma reverente e sincera e em adoração constante por quem Ele é e por aquilo
que Ele faz. Quem não teme ao Senhor vive com se pudesse fugir da presença
divina, sem glorificá-lo como Criador, Sustentador, Salvador e Senhor.
Davi era temente
a Deus. Ele tinha essa certeza em mente naquele momento difícil e sabia que
somente o Senhor poderia guiá-lo de forma segura. Essa confiança em Deus,
independentemente das circunstâncias, já havia sido expressa no Salmo 23:
Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum,
porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam. Sl 23.4
A intimidade do SENHOR é para os que o temem, aos quais ele dará a
conhecer a sua aliança. Sl 25.14
O temor do Senhor
é também o ponto de partida para maior intimidade com Ele. As pessoas que têm
medo de Deus tentar se afastar Dele, mas aquelas que têm o temor descrito nas
Escrituras Sagradas procuram aproximar-se Dele, relacionar-se mais intensamente
com Ele.
A intimidade com
Deus faz com que as pessoas se importem menos com coisas irrelevantes (mas que
são tão valorizadas) e se importem mais com a própria vontade de Deus em suas
vidas. Era nisso que Davi estava focado, era essa sua esperança quando o medo
bateu à sua porta.
“(...) Se você se
concentrar ao máximo naquilo que Deus pensa de você, o temor dos homens será
rapidamente derrotado. (...)”
CARSON, D.A. As
Escrituras dão testemunho de mim: Jesus e o evangelho no Antigo Testamento;
tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Vida Nova, 2015. p. 95
Os meus olhos se elevam continuamente ao SENHOR, pois ele me tirará os
pés do laço. Volta-te para mim e tem compaixão, porque estou sozinho e aflito.
Alivia-me as tribulações do coração; tira-me das minhas angústias. Considera as
minhas aflições e o meu sofrimento e perdoa todos os meus pecados. Considera os
meus inimigos, pois são muitos e me abominam com ódio cruel. Sl 25.15-19
Nestes versículos
Davi reafirmou sua confiança em Deus e repetiu suas preces pela compaixão
divina, alívio, perdão dos pecados e libertação dos inimigos.
Guarda-me a alma e livra-me; não seja eu envergonhado, pois em ti me
refugio. Preservem-me a sinceridade e a retidão, porque em ti espero. Ó Deus,
redime a Israel de todas as suas tribulações. Sl 25.20-22
Ele encerrou o
salmo clamando a Deus que o mantivesse firme, mesmo em meio à adversidade, e
que no devido tempo o Senhor libertasse ele e o povo de Israel daquela
situação.
CRISTO NO SALMO 25
É possível
anunciar Jesus Cristo neste salmo utilizando-se de pelo menos duas ideias
principais:
1- Jesus é o objeto
da confiança do cristão
Davi utilizou o
nome do Senhor treze vezes durante todo o salmo. O momento era difícil, mas ele
confiou em Deus. E, à medida que clamou e adorou o Senhor, seu desespero foi
transformado em confiança e segurança. A situação não mudou instantaneamente,
mas o coração do rei sim. Ele foi confortado por Deus.
Semelhantemente,
todos nós passamos por várias situações difíceis ao longo da vida. Mas, ao
invés de murmurar, devemos fazer como Davi e nos achegarmos para mais perto de
Cristo, o único que prometeu carregar o nosso fardo pesado e nos ofereceu o seu
fardo que é leve.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos
aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e
humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é
suave, e o meu fardo é leve. Mt 11.28-30
2- Jesus deu o
exemplo de como confiar plenamente em Deus
Davi demonstrou
confiança em Deus mesmo no momento em que havia sido traído por seu próprio
filho e por muitos que eram próximos a ele. Este é um bom exemplo, mas existe
um exemplo ainda maior.
Jesus Cristo foi
traído por um amigo íntimo, que estava sempre ao seu lado.
Até o meu amigo íntimo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou
contra mim o calcanhar. Sl 41.9
Ao contrário de
Davi, cujos erros colaboraram para piorar a situação, Jesus nunca cometeu
pecado, ele sempre foi um amigo legal e disposto a cumprir integralmente a
missão de dar a vida pelos seus. Sendo assim, a traição de Judas foi muito mais
dolorida que a de Absalão, e o peso daquela situação foi demonstrado aos
discípulos pelo Senhor na última ceia (Mt 26.20-25).
Naquele momento
difícil, Jesus também orou ao Pai. Por três vezes, apresentou sua petição, mas
em todas elas se comprometeu a cumprir integral e perfeitamente a vontade
divina.
Adiantando-se um pouco, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e
dizendo: Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como
eu quero, e sim como tu queres. (...) Tornando a retirar-se, orou de novo,
dizendo: Meu Pai, se não é possível passar de mim este cálice sem que eu o
beba, faça-se a tua vontade. (...) Deixando-os novamente, foi orar pela
terceira vez, repetindo as mesmas palavras. Mt 26.39,42,44.
Davi é um bom
exemplo de confiança em Deus nos momentos de dificuldade. Mas Jesus Cristo é o
exemplo perfeito dessa confiança, o exemplo supremo de total submissão à
vontade do Pai. Ele deve ser o nosso exemplo em todos os momentos, o nosso
modelo a seguir.
Jesus Cristo é o
exemplo vivo de confiança plena em Deus. É o nosso exemplo eterno e sempre
presente.
CONCLUSÃO
O Salmo 25 é o
clamor de um homem desesperado ao seu Deus. A situação era terrível, ele estava
com medo, desamparado e era um fugitivo sendo caçado pelo próprio filho. Mas,
ao invés de murmurar ou blasfemar diante de Deus, Davi abriu seu coração e orou
confiado nas promessas do Deus de seus pais, do Deus da aliança.
O salmo é um
lindo poema de exaltação do ser de Deus e dos seus atributos. Davi adorou ao
Senhor por quem ele é e por aquilo que ele faz. E essa adoração permitiu ao rei
enxergar seus próprios pecados, arrepender-se e clamar pelo perdão de Deus. Ele
também encontrou tempo para ensinar as pessoas próximas a ele sobre a
importância de adorarem o Senhor Deus de Israel.
Essas atitudes de
Davi fizeram com que o medo fosse gradualmente substituído pela confiança em
Deus. Ele não sabia o que viria pela frente, mas descansou no Senhor, o seu
Deus pessoal.
Davi foi um ótimo
exemplo de alguém que confiou em Deus, mas as Escrituras Sagradas nos revelam
alguém que foi o maior exemplo, o exemplo supremo: Jesus Cristo.
Jesus é o objeto
da nossa confiança, ele é o Deus-homem que veio ao mundo nos salvar do inferno
e nos colocar em segurança no caminho do céu. Ele é a nossa segurança, o nosso
refúgio e fortaleza, o socorro bem presente nas tribulações. Se alguma situação
nos trouxer medo, temos que nos achegar para mais perto de Cristo, o nosso
Salvador eterno.
Jesus também nos
deu o exemplo perfeito de confiança em Deus. Ele suportou a traição humana e o
abandono do Pai e seguiu firme para cumprir sua missão. E fez tudo isso
exclusivamente por seu amor por nós, para nos salvar e nos dar a nova vida
Nele.
Toda honra e
glória sejam dadas a Jesus Cristo, o Senhor do Universo!
1Extraído e
adaptado de: CARSON, D.A. As Escrituras dão testemunho de mim: Jesus e o
evangelho no Antigo Testamento; tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo:
Vida Nova, 2015. p. 77-103.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BÍBLIA DE ESTUDO
DE GENEBRA. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil; São Paulo: Cultura Cristã, 2ª
edição, 2009. 1920p.
CARSON, D.A. As
Escrituras dão testemunho de mim: Jesus e o evangelho no Antigo Testamento;
tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Vida Nova, 2015. 224 p.
ótimo estudo que contribui muito para minha vida. Parabéns por compartilhar esse conhecimento
ResponderExcluirComo é bom espera no senhor ,Paulo nos disse ao ministrar a ceia que devemos esperar ate que ele volte ! Essa é nossa maior esperanca!
ResponderExcluirParabéns um excelente estudo!!!
ResponderExcluirFoi muito bom esse estudo, conheci mais um pouco da palavra de Deus
ResponderExcluirBom dia gostei muito do estudo
ResponderExcluirDe muita valia esse estudo!!
ResponderExcluirBoa noite. Muito bom estou pesquisando sobre intimidade com o SENHOR e esse estudo encaixa muito bem, muito obrigado vou aproveitar o máximo.
ResponderExcluirO SENHOR o abençoe cada dia.
Muito bom estudo,dando ideia do contexto biblico
ResponderExcluirExcelente esclarecimento a luz da verdade eterna. Esperar no SENHOR é viver sua Palavra, viva e eficaz em todo o momento. Glória a Deus !
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