1Pe 1.22-25
22Tendo purificado a
vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal
não fingido, amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente, 23pois
fostes regenerados não de semente corruptível, mas de incorruptível, mediante a
palavra de Deus, a qual vive e é permanente. 24Pois toda carne é
como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e cai a
sua flor; 25a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora,
esta é a palavra que vos foi evangelizada.
1.
Introdução
Existe
uma verdade? Essa pergunta tem importância nos nossos dias?
Se não
existe uma verdade, qual o sentido da vida?
Se existe
uma verdade, que verdade é essa? Essa verdade é capaz de realizar alguma coisa
em nossas vidas?
Você vive
como se existisse uma verdade ou você vive em meio a muitas “verdades”?
2.
A Verdade purifica a alma
Essa
passagem geralmente é pregada com grande ênfase no amor que os cristãos devem
ter uns pelos outros. E essa ênfase é importante.
Entretanto,
quero ressaltar o fundamento que sustenta tanto a purificação dos cristãos
quanto o amor que eles deveriam exercitar. Esse fundamento é a “obediência à
verdade”.
“Tendo purificado a vossa
alma, pela vossa obediência à verdade...” v.22a
Texto
original: Τὰς ψυχὰς ὑμῶν ἡγνικότες
ἐν τῇ ὑπακοῇ τῆς ἀληθείας
https://biblehub.com/whdc/1_peter/1.htm
O termo ἡγνικότες
(hagnizó) significa tornado santo, consagrado.
“(...) O particípio ἡγνικότες
(hēgnikotes, consagrados, 1.22), está no tempo perfeito, indicando que eles
estão agora no estado de terem sido separados por causa de sua prévia
obediência ao evangelho. (...)”[1]
As
Escrituras mostram que a purificação era realizada por meio de rituais
determinados por Deus, e que deveriam ser rigorosamente seguidos pelo seu povo
(ex: Nm 19). Estar puro era obrigatório no processo de consagração para estar
diante de Deus, a fim de servi-lo.
Disse
também o Senhor a Moisés: Vai ao povo e purifica-o hoje e amanhã. Lavem eles as suas vestes
Ex 19.10
Fala
aos filhos de Israel e dize-lhes: Quando alguém, seja homem seja mulher, fizer
voto especial, o voto de nazireu, a fim de consagrar-se para o Senhor, abster-se-á de vinho e
de bebida forte; não beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte, nem
tomará beberagens de uvas, nem comerá uvas frescas nem secas. Nm 6.2-3
Estava
próxima a Páscoa dos judeus; e muitos daquela região subiram para Jerusalém
antes da Páscoa, para se purificarem.
Jo 11.55
Quando
Paulo apresentou sua defesa perante o sumo sacerdote Ananias, ele apresentou
como argumento o fato de ter sido encontrado no templo, já purificado.
e
foi nesta prática que alguns judeus da Ásia me encontraram já purificado no templo, sem
ajuntamento e sem tumulto, At 24.18
A
purificação disposta na lei de Moisés (Antigo e Novo Testamentos) exigia o
cumprimento de rituais, porém, nessa passagem o apóstolo Pedro afirma que a
purificação dos eleitos (v.1) ocorreu “pela vossa obediência à verdade”.
Texto
original: ἐν τῇ ὑπακοῇ τῆς ἀληθείας
O termo ἀληθείας
(alétheia) significa verdade.
Há muitas
passagens no Novo Testamento que utilizam essa mesma palavra.
E
enviaram-lhe discípulos, juntamente com os herodianos, para dizer-lhe: Mestre,
sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus, de acordo com a verdade, sem te
importares com quem quer que seja, porque não olhas a aparência dos homens. Mt
22.16
E
o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua
glória, glória como do unigênito do Pai. Jo 1.14
Deus
é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade. Jo 4.24
A verdade
exposta nessas passagens está intimamente ligada com a ideia de verdade
absoluta, verdade que vem de Deus, e que não pode ser contestada.
Pedro
ensina aos eleitos que eles haviam sido purificados pela “obediência à
verdade”, ou seja, a verdade ao qual eles haviam crido e obedecido era poderosa
para tornar-lhes puros e consagrados para Deus.
A verdade
apresentada por Pedro é a mesma Verdade apresentada por todo o Novo Testamento,
desde os Evangelhos, é a Verdade que vem de Deus (Mt 22.16), é a Verdade que
estava com Deus (Jo 1.14), é a Verdade que leva ao Pai (Jo 14.6) e é a forma
como os cristãos deveriam adorar a Deus (Jo 4.24).
Não
poderia haver dúvidas para os leitores da primeira carta de Pedro a respeito do
que aquela verdade significava. Não era apenas uma palavra para consolar
pessoas que passavam por momentos difíceis, era o ensinamento a respeito
daquele que havia purificado as suas vidas pelo seu próprio sacrifício
voluntário.
Jesus Cristo
é a única Verdade, como ele mesmo disse em Sua Palavra!
Respondeu-lhe
Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade,
e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim. Jo 14.6
Jesus Cristo
é a Verdade que purifica a alma dos eleitos. Sua obra amorosa de humilhação e
morte na cruz foi último sacrifício, o sacrifício suficiente para pagar o
preço, redimir e purificar os eleitos.
Essa
Verdade era a única capaz de consolar os corações dos eleitos que sofriam
perseguições por causa do Evangelho. Pedro enfatizou que a obediência à verdade
havia purificado as almas dos cristãos.
Vivemos
em um mundo que defende a inexistência de verdade, de absolutos, de Deus. Mas
esse ensino é contrário ao ensino das Escrituras. A Palavra de Deus afirma que
há um único Deus, Trino, que criou e sustenta o universo, que se fez carne e
morreu numa cruz, que habita em nós e nos instrui pela sua Palavra.
A obediência
à verdade é o único caminho para a purificação da alma.
Quer
viver em paz com Deus? Quer ser purificado e consagrado para Deus? Viva em
obediência à verdade.
3.
A Verdade conduz ao verdadeiro amor
“Tendo
purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade, tendo em vista o amor fraternal não fingido,
amai-vos, de coração, uns aos outros ardentemente...” v.22
Após
assegurar que a obediência à verdade purifica a alma dos eleitos, Pedro afirma
que a obediência à verdade leva os eleitos à pratica do amor fraternal não
fingido, a amar uns aos outros ardentemente.
Texto
original: εἰς φιλαδελφίαν ἀνυπόκριτον
ἐκ [καθαρᾶς] καρδίας ἀλλήλους ἀγαπήσατε ἐκτενῶς
Os termos
φιλαδελφία ἀνυπόκριτος (philadelphia anupokritos) significam amor sincero entre
irmãos.
A
obediência à verdade, que é a obediência a Cristo, purificou a vida dos
cristãos e também os conduziu a praticar o mesmo amor que o Senhor Jesus
demonstrou em sua vida e morte.
O
apóstolo Paulo e o escritor aos Hebreus também enfatizaram a importância da
prática do amor sincero entre os cristãos.
O
amor seja sem hipocrisia.
Detestai o mal, apegando-vos ao bem. Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos
outros. Rm 12.9-10
Seja
constante o amor fraternal.
Hb 13.1
A nova
vida em Cristo deve ser vivida em família, em demonstração constante de amor
sincero entre irmãos.
“(...) O comportamento
justo para com os outros define o amor. Para Pedro, a obediência à verdade do
evangelho não é mero assentimento intelectual à doutrina, mas deve resultar em
uma transformação no modo que os cristãos tratam os outros, porque a
transformação moral é um propósito central da redenção de Cristo. (...)”[2]
Pedro
também diz que os cristãos devem amar uns aos outros ardentemente.
ἐκτενῶς
(ektenós), significa amor intenso, fervente
A mesma
palavra aparece em Atos 12.5, quando a igreja orava de forma intensa pela
libertação de Pedro na prisão.
Pedro,
pois, estava guardado no cárcere; mas havia oração incessante a Deus por parte da igreja a
favor dele. At 12.5
Pedro foi
objeto de amor e orações intensas por parte da igreja, e, tempos depois, ao escrever
sua primeira carta, ele exortou os cristãos perseguidos a praticarem esse mesmo
amor.
“(...) Pedro esclarece
que o amor entre cristãos envolve uma transformação moral decorrente da
realidade espiritual segundo a qual os renascidos da semente de Deus terão o
caráter de Deus. (...)”[3]
Os
cristãos devem amar de forma intensa e incessante em resposta ao amor que foi
demonstrado por Cristo na cruz.
Nós
amamos porque ele nos amou primeiro. 1Jo 4.19
Vivemos
em um mundo onde predominam o individualismo, a competitividade e a utilização
de quaisquer meios para se sobressair. A prática do amor sincero e intenso tem
sido sufocada e ridicularizada nas escolas, nas mídias sociais e até mesmo em
algumas igrejas.
Entretanto,
as Escrituras revelam que Jesus Cristo se tornou homem e morreu em uma cruz por
amor, em nosso favor, e esse é o maior exemplo de amor, que deve ser imitado
por nós.
O Senhor
Jesus é o Grande Rei que está exaltado à destra de Deus Pai. Cabe a nós
adorá-lo em gratidão, e praticar esse amor uns com os outros.
Tende
em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele,
subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em
semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou,
tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o
exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao
nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e
toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Fp
2.5-11
A
obediência à verdade nos leva à prática do verdadeiro amor, o amor que foi
demonstrado por Cristo.
4.
A Verdade é permanente
“pois
fostes regenerados não de semente
corruptível, mas de incorruptível, mediante a palavra de Deus, a
qual vive e é permanente.” v.23
Texto
original: ἀναγεγεννημένοι οὐκ ἐκ σπορᾶς φθαρτῆς ἀλλὰ ἀφθάρτου διὰ λόγου ζῶντος Θεοῦ καὶ μένοντος
Os termos
σπορᾶς φθαρτῆς (spora phthartos) significam semente perecível
A
obediência à verdade purifica a alma dos eleitos e os leva à prática do amor
sincero entre irmãos. Tendo essa convicção, Pedro afirma que os eleitos haviam
sido regenerados (nascidos novamente) não de uma semente que perece, mas de uma
semente imperecível.
A
história das duas sementes é a história da humanidade após a queda. Após a
queda, coexistiram a semente da mulher e a semente da serpente.
Naquele
momento difícil, Deus demonstrou seu imenso amor e revelou que enviaria o
descendente que esmagaria a cabeça da serpente.
Porei
inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente.
Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. Gn 3.15
Cristo é
o novo Adão. Cristo cumpriu a lei, venceu a morte e nos deu a nova vida.
Porque,
como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim
também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos. Rm 5.19
A
regeneração dos eleitos ocorre mediante a Palavra de Deus, que é viva (ζῶντος)
e permanente (μένοντος).
O Senhor
Jesus já havia ensinado que a Palavra de Deus é fonte de vida para o homem, e
que Ele mesmo era (e é) o pão vivo que desceu do céu.
Jesus,
porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda
palavra que procede da boca de Deus. Mt 4.4
Eu
sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o
pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. (...) Quem comer a minha
carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele. Jo 6.51, 56
As
Escrituras Sagradas são o meio pelo qual Deus dá a fé aos eleitos, e o meio
pelo qual os eleitos são regenerados por uma semente permanente.
E,
assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo. Rm 10.17
Aqueles
cristãos foram confortados e animados com essas palavras, pois foram lembrados
que a glória humana não se compara com a glória da obra de Cristo, os
maravilhosos benefícios que Ele nos deu e as insondáveis bênçãos que estão
prometidas para o dia final e para a eternidade com Cristo.
“(...) A eficácia a
palavra eterna de Deus é contrastada com a glória da humanidade, uma glória
impressionante na era imperial de Roma, um dos maiores impérios já conhecidos
pelo mundo. Ainda assim, as glórias máximas da humanidade empalidecem
rapidamente quando comparadas com as glórias eternas alcançadas pelo sofrimento
de Cristo (1Pe 1.11). (...)”[4]
O texto
prossegue:
Pois
toda carne é como a erva, e toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a
erva, e cai a sua flor; a palavra do Senhor, porém, permanece
eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada.” v.24-25
Pedro cita a passagem
de Isaías 40.6-8.
Uma
voz diz: Clama; e alguém pergunta: Que hei de clamar? Toda a carne é erva, e
toda a sua glória, como a flor da erva; seca-se a erva, e caem as flores,
soprando nelas o hálito do Senhor. Na verdade, o povo é erva; seca-se a erva, e
cai a sua flor, mas a palavra de nosso Deus permanece eternamente. Is 40.6-8
A
passagem mais extensa (Is 40.1-11) foi profetizada por Isaías como esperança
para o povo de Israel que estava no exílio da Babilônia.
A
glória do Senhor se manifestará, e toda a carne a verá, pois a boca do Senhor o
disse. Is 40.5
A certeza
da restauração de Israel residia na Palavra de Deus: “pois a boca do Senhor o
disse”.
O texto
contrasta a brevidade da existência humana com a perenidade da Palavra de Deus.
Enquanto o homem é frágil e passageiro, a Palavra de Deus é poderosa e eterna.
Assim
como Isaías consolou o povo exilado de Israel e lhe deu esperança de
restauração, Pedro confortou os eleitos que passavam por aflições e lhes deu
esperança na Palavra de Deus.
“(...) “Isaías usou a
história de Israel para encorajar o povo de Deus no sexto século, e usa o
estímulo desse passado maravilhoso para interpretar e proclamar o futuro ainda
mais glorioso – o ideal, que Deus pôs diante de seu povo, e na compreensão daquilo
em que a história deles haveria de culminar”. Assim como Isaías, Pedro continua
a usar o passado maravilhoso, que agora inclui a ressurreição gloriosa de Jesus
Cristo, para proclamar um futuro ainda mais glorioso para o povo da aliança de
Deus. (...)”[5]
A esperança profetizada por Isaías e a
esperança pregada por Pedro tinham o mesmo e único fundamento: a Palavra de Deus,
que permanece eternamente.
Tempos
difíceis sobrevieram sobre cristãos de todas as épocas, e também sobrevêm sobre
nós atualmente. Ideologias falas, desprezo para com a fé, perseguições e até
morte tem assolado muitos eleitos de Deus nos dias de hoje.
Porém,
nada disso pode deter a Verdade.
A
Verdade, o Verbo, o Caminho, a Vida, o Pão Vivo, o Rei montado em seu cavalo
branco, é Jesus Cristo, o Filho de Deus, que nos garante purificação e nos
convoca ao amor sincero e intenso, firmados em sua Própria Palavra.
Essa
Verdade nunca passará. Essa Verdade permanecerá pelos séculos dos séculos.
5.
Conclusões
Os
cristãos do primeiro século passaram por grandes desafios em razão da sua fé.
Muitos foram perseguidos, presos e até mortos.
Consciente
dessa realidade, Pedro escreveu sua primeira carta para consolar e animar os
cristãos. Aqueles cristãos foram consolados e animados com a pregação a
respeito da importância de obedecer à verdade.
Existe a
verdade. A Verdade é o próprio Senhor Jesus Cristo (“Eu sou a Verdade”, Jo
14.6).
A Verdade
purifica a alma: a verdade pregada por Pedro era (e continua sendo) poderosa
para purificar a vida dos cristãos, para torná-los limpos diante de Deus.
A Verdade
conduz ao verdadeiro amor: a Verdade conduz os cristãos à prática do amor
sincero e intenso. Cristo nos amou primeiro, devemos imitar esse amor.
A Verdade
permanece: ela está fundamentada na Palavra de Deus e é o próprio Deus, o Rei
Jesus, que governa com todo o poder.
6.
Aplicações
As
dificuldades da vida cristã não podem diminuir a nossa fé e a nossa esperança.
A Palavra de Deus é nossa fonte inesgotável de esperança, firmeza e alegria no
serviço ao Senhor.
Cristo
venceu, e nos deu a nova vida para ser vivida em louvor a Ele.
Estas
coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por
aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. Jo 16.33
A Verdade
purifica, a Verdade nos leva ao amor sincero, a Verdade permanece.
Cristo é
a Verdade. Cristo é o Rei. Vivamos como leais e dedicados súditos.
Uma
palavra aos não cristãos: Cristo é a Verdade. Somente Cristo pode limpar sua
vida e te dar condições de exercitar o amor verdadeiro. Cristo voltará em
breve. Que hoje seja o tempo oportuno para você confessar Jesus Cristo como seu
Salvador e Senhor.
Uma
palavra aos cristãos: permaneçamos firmes na Verdade. Permaneçamos firmes na
prática do amor sincero uns com os outros. Permaneçamos firmes na Palavra de
Deus, que é viva e transforma nossas vidas a cada dia.
Soli
Deo Gloria.
7.
Bibliografia
Bíblia
de Estudo de Genebra.
Sociedade Bíblica do Brasil. São Paulo: 2ª edição, 2009. 1920p.
Bíblia
Bilíngue – Nova Almeida Atualizada e English Standard Version. Sociedade Bíblica do
Brasil. São Paulo: 3ª edição, 2017. 1826p.
G. K.
BEALE; D. A. CARSON – org. Comentário do uso do Antigo Testamento no Novo
Testamento. São Paulo: Edições Vida Nova; 1ª edição, 2014. 1456p.
KAREN H.
JOBES. 1 Pedro: Comentário Exegético. São Paulo: Edições Vida Nova; 1ª
edição, 2022. 448p.
https://biblehub.com/whdc/1_peter/1.htm
https://talkingreek.wordpress.com/2017/05/22/novo-testamento-em-grego-on-line/